No dia 24 de novembro, às 9h30, acontecerá em Bebedouro, SP, com o apoio da Ação Social Cooperada Sicoob Credicitrus/Coopercitrus, do departamento de comunicação e marketing da Coopercitrus, da Prefeitura Municipal, da Fundação Abílio Alves Marques e da ONG Artsol, a 2ª edição da “Caminhada Passos que Salvam”, em prol do Hospital de Câncer Infantojuvenil Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lulinha) de Barretos, SP.

A Caminhada tem o intuito de sensibilizar e conscientizar toda a sociedade sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer infantil, assim como, a sua prevenção.

O evento também visa angariar fundos para o Hospital Infantojuvenil com a venda de 2.500 kits, no valor de R$25,00 cada, que contém: 1 camiseta, 1 boné e 1 par de cadarços amarelos. No ano passado, Bebedouro recebeu 2 mil kits que foram vendidos, posicionando a cidade entre os municípios que mais tiveram adesão à Caminhada.

A Caminhada terá como ponto de encontro o Centro de Convenções Leopoldo Pinto Uchôa (Tancredão), situado no Jardim Claúdia e como destino final o barracão de festas do Lar do Idoso, no Jardim Parati.

Para finalizar essa ação de solidariedade, o Lar do Idoso oferecerá um almoço no barracão e que terá como cardápio uma deliciosa galinhada, no valor de R$10,00 por pessoa. Bebidas e espetos serão pagos a parte. Durante o almoço acontecerá vários binguinhos, além do Show do Nino Viloleiro, toda a renda do almoço será revertida para o Lar do Idoso.

Sobre a Caminhada Passos que Salvam

A Caminhada acontecendo simultaneamente em mais de 80 municípios em 3 Estados onde o HC realiza parcerias para promover o evento. A ação é uma orientação do hospital americano St. Jude e do MD Anderson Câncer Center, um dos maiores centros de tratamento oncológico do mundo com o maior índice de cura. Dados comprovam que hoje no Brasil, o câncer já é a 2ª principal causa de morte para crianças e jovens na faixa etária entre 5 e 19 anos. Segundo a literatura especializada, cerca de 70% dos casos de câncer infantojuvenil podem ser curados, desde que recebam diagnóstico precoce e preciso, bem como tratamento adequado.

Estima-se que mais de 50% dos pacientes chegam aos centros especializados de tratamento com a doença no estágio avançado e, portanto, com menos possibilidade de cura.